Quarta-feira, 29 de Junho de 2005

A teoria dos «Direitos Adquiridos»...

«(...) Não existe nenhum beneficiário de privilégios que não os ache justíssimos, ou mesmo insuficientes»
(Não espero, tal como a autora de tão "sábia" afirmação, obtêr o aplauso dos respectivos beneficiários...)
publicado por planetamercuryii às 11:13
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Sexta-feira, 24 de Junho de 2005

«Que país este!»

Na manifestação de polícias de ontem frente ao seu ministério, em defesa dos seus "direitos adquiridos", um dos protagonistas, perguntado sobre se iriam tentar contornar a proibição legal de recurso à greve por parte das forças de segurança, respondeu, sem hesitação, "que um dos meios seria o recurso maciço a baixas por doença".
Terá querido com isto dizer: que veremos o falso atestado médico (quem é que ainda acredita num?) como sucedâneo da greve!?!? (a isto chama-se o quê?)
Que País!!!!

E DEPOIS AINDA QUEREM QUE OS NOSSOS DIRIGENTES RECUEM ??????
publicado por planetamercuryii às 16:01
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Terça-feira, 21 de Junho de 2005

«100 dias»

Resolvi hoje escrever sobre um assunto que a todos diz respeito...

O nosso actual Governo socialista de José Sócrates completou cem dias à frente dos destinos deste pequeno país que vinha sendo muito mal "frequentado".

Diga-se desde já, para desfazer quaisquer dúvidas, que o balanço é globalmente positivo (pelo menos na minha opinião e na de - felizmente - muitos portugueses!).

Senão vejamos:

Por uma ou outra razão essencial, nunca, em mais de trinta anos de democracia, um Governo decidiu atacar, tão frontalmente, o movimento sindical, amplamente dominado pelos comunistas, e os escandalosos privilégios de uma administração pública despesista, laxista, incompetente e omnipresente em todos os sectores de actividade, hostil aos cidadãos que pagam os impostos e lhe sustentam os vícios.

Os espectáculos públicos que já aconteceram e os que se anunciam para os próximos dias são prova disso mesmo.
Milhares de funcionários públicos a marchar em Lisboa, boicotes aos exames do 9.º e 12.º anos mascarados por uma greve irresponsável e ilegítima de professores, ameaças de juízes e magistrados do Ministério Público, que podem, inclusive, pôr em causa as eleições autárquicas, marchas de polícias e enfermeiros, jornadas de luta da central sindical comunista.

Mas o que será isto, senão mais do que bons sinais para o Governo de Sócrates e uma excelente marca destes primeiros cem dias do Executivo socialista, que vem operando neste país (ainda!) fortemente marcado por um período salazarento e dominado pelo estatismo?

Admito, porém, que muitos dos dois milhões e meio de eleitores que puseram a cruz no PS nas eleições antecipadas e deram a Sócrates a primeira maioria absoluta da história dos socialistas devem andar, no mínimo, atordoados. O mais natural é que se sintam profundamente enganados, vítimas de um dos maiores embustes da jovem democracia portuguesa.

Mas terão verdadeiramente razão para tal? (Fica a pergunta...)
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Resolvi hoje escrever sobre um assunto que a todos diz respeito...<BR><BR>O nosso actual Governo socialista de José Sócrates completou cem dias à frente dos destinos deste pequeno país que vinha sendo muito mal "frequentado".<BR><BR>Diga-se desde já, para desfazer quaisquer dúvidas, que o balanço é globalmente positivo (pelo menos na minha opinião e na de - felizmente - muitos portugueses!). <BR><BR>Senão vejamos:<BR><BR>Por uma ou outra razão essencial, nunca, em mais de trinta anos de democracia, um Governo decidiu atacar, tão frontalmente, o movimento sindical, amplamente dominado pelos comunistas, e os escandalosos privilégios de uma administração pública despesista, laxista, incompetente e omnipresente em todos os sectores de actividade, hostil aos cidadãos que pagam os impostos e lhe sustentam os vícios.<BR><BR> Os espectáculos públicos que já aconteceram e os que se anunciam para os próximos dias são prova disso mesmo. <BR>Milhares de funcionários públicos a marchar em Lisboa, boicotes aos exames do 9.º e 12.º anos mascarados por uma greve irresponsável e ilegítima de professores, ameaças de juízes e magistrados do Ministério Público, que podem, inclusive, pôr em causa as eleições autárquicas, marchas de polícias e enfermeiros, jornadas de luta da central sindical comunista. <BR><BR>Mas o que será isto, senão mais do que bons sinais para o Governo de Sócrates e uma excelente marca destes primeiros cem dias do Executivo socialista, que vem operando neste país (ainda!) fortemente marcado por um período salazarento e dominado pelo estatismo?<BR><BR>Admito, porém, que muitos dos dois milhões e meio de eleitores que puseram a cruz no PS nas eleições antecipadas e deram a Sócrates a primeira maioria absoluta da história dos socialistas devem andar, no mínimo, atordoados. O mais natural é que se sintam profundamente enganados, vítimas de um dos maiores embustes da jovem democracia portuguesa. <BR><BR>Mas terão verdadeiramente razão para tal? (Fica a pergunta...) <BR<<BR>Quem diria que o jovem secretário-geral socialista, que se mostrava parco em palavras sobre assuntos mais delicados, preparava, no segredo dos deuses, um extraordinário ataque aos poderosos sindicatos e à grandiosa administracção pública?<BR> Ninguém, absolutamente ninguém...<BR><BR>E já agora, ácerca da recente polémica sobre as remunerações de certas pessoas que de uma forma ou outra são "Poder", e ácerca da qual li e ouvi vozes importantes (ligadas ao sistema, claro...) afirmar, ou quase, que os portugueses são uns invejosos que acham que a classe política deve ser, mais ou menos, uma espécie de ordem mendicante. E acrescentavam que, a continuar-se assim, dentro em breve não teríamos autênticos valores e competências dispostos a exercer o "Poder" como ainda por cima nos arriscávamos a que ninguém se interessasse pelo governo da "res publica".<BR><BR>Pura demagogia! <BR>A questão não é tanto saber se os políticos têm salários escandalosos (que de facto não têm, comparados com outros...) - a questão é estabelecer-se que não devem ter regalias leoninas, como subvenções vitalícias ou regimes especiais de pensões, etc., mais etc.. <BR><BR>Tiro por isso o chapéu ao primeiro-ministro, porque teve a coragem de meter a mão num vespeiro (basta notar as reacções que até dentro do seu próprio partido já se verificaram...). <BR>Não será esta uma extraordinária medida de saneamento, mas pelo menos vai dando a ideia de que, como afirmou, "<I>desta vez não vão ser sempre os mesmos</I>" a pagar a crise.<BR><BR>Quanto ao perigo de a carreira política deixar de vir a ter interessados - não brinquem connosco! <BR>A classe política não será uma espécie de associação de oportunistas - mas também não é propriamente um coro celestial. É feita de gente de carne e osso.<BR> Logo, admito que alguns, poucos, se julguem uns eleitos que o destino fadou para se casarem com a Pátria - mas a maioria dos que querem ser deputados, presidentes de câmara e por aí fora querem o quê? Poder, notoriedade, currículo, um trampolim para situações melhores - ou pura e simplesmente um ordenado que de outro modo não aufeririam...<BR><BR>Por isso, quando o Governo anunciou medidas para acabar com os dinossauros políticos, assistiu-se por esse país fora a um clamor de choro e ranger de dentes. Praticamente, ninguém esteve de acordo. Todos queriam continuar a servir a Pátria, sabe-se lá até quando. Só que não há Pátria que resista a tanto patriotismo...<BR><BR>Por tudo isto e por tudo o que ainda virá por aí... marcamos encontro para daqui a mais 100 dias...
publicado por planetamercuryii às 11:21
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Sexta-feira, 17 de Junho de 2005

Lendo hoje alguns artigos de opinião de uma escritora que prezo muito, deparei-me com um que me chamou especialmente a atenção... compartilho-o agora aqui...

«A inércia é, a par da inveja, um dos maiores e mais graves defeitos da índole falsamente branda dos portugueses» (o próprio título, por contêr o seu quê de verdade, não me deixou indiferente)

Cada vez que uma criança é assassinada por familiares, os meios de comunicação agitam-se, reúnem esforços e audiências e ensaiam o papel das instituições envolvidas neste tipo de processos, investigando ao mesmo tempo que tentam apurar responsabilidades, conduzindo o país a uma onda de histeria que provoca reacções acesas, carpideiras voluntárias e uma vontade súbita e inconsistente de mudar o mundo.

Todos nos lembramos da chocante notícia do desaparecimento da Joana cujo corpo nunca chegou sequer a ser encontrado; assistimos durante semanas a inúmeras reportagens sobre a família, os vizinhos, todo o universo que rodeava a vida desta criança, assassinada pela própria mãe. E depois, a pouco e pouco, deixámos de ouvir notícias do caso Joana e a vida fez-nos esquecer o horror. A vida é mesmo assim, os dias vão-se literalmente devorando uns aos outros, cada um de nós tem os seus problemas para resolver e nunca são fáceis nem poucos, por isso deixamo-nos ir e preferimos esquecer aquilo que não podemos mudar, cultivando a omissão como forma de sobrevivência, porque é muito mais fácil encolher os ombros do que arregaçar as mangas.

E, no entanto, quantos entre nós não conhecemos situações de violência continuada na porta ao lado da nossa, na nossa rua, no bairro onde vivemos? A violência doméstica infligida tanto a adultos como a crianças faz de tal forma parte da vida que acaba muitas vezes por nos passar ao lado. Muitos de nós fomos vítimas de violência quando éramos crianças e mesmo quem escapou, conhece histórias de amigos, primos, vizinhos e colegas de carteira que sofreram maus tratos de vária ordem.

Quando trabalhei como repórter na RTP entrevistei inúmeras crianças em bairros de risco e uma delas respondeu-me com o ar mais natural do mundo que o pai, que o sovava todos os dias, lhe dizia que aquilo era o sumo de laranja, fazia bem à saúde se fosse dado diariamente. Num bairro degradado da margem sul entrevistei uma mulher que vivia aterrorizada com o seu companheiro porque este a sovava com frequência, enquanto suspeitava que lhe envenenara a filha de ambos, quando a criança tinha seis meses:
"Ele trouxe um leite novo para a bebé, disse para eu lhe dar aquele leite e a menina começou a ficar com diarreia e morreu menos de uma semana depois."Ignoro o que aconteceu ao rapaz que me contou a história do sumo de laranja e se a mulher sobreviveu aos maus tratos do seu companheiro. O mais provável é que este rapaz continue a viver no mesmo bairro, nunca se tenha virado contra o pai e que aplique o mesmo tipo de tratamento aos seus filhos, caso os tenha, não por maldade, mas por ignorância, porque é sempre mais fácil repetir o que conhecemos do que tentar viver de uma forma desconhecida e diferente.

A inércia é, a par com a inveja, um dos maiores e mais graves defeitos da índole falsamente branda dos portugueses. O deixa andar como modo de vida instalou-se na população e tomou conta de todos nós. É mais fácil esquecer, omitir, ignorar, passar à frente, tal como fazem as avestruzes que enterram a cabeça na areia quando não querem ver a realidade. O que as pessoas ainda não perceberam é que, com esta forma de ser e de estar não só permitimos que quem age mal continue a agir impunemente como estamos a incentivar esse tipo de comportamentos.
Alguém disse um dia que os adultos são como as crianças, só vão até onde os deixam ir e se não fizermos nada pelos outros não podemos exigir que um dia alguém faça alguma coisa por nós. Não podemos continuar de braços cruzados, é preciso reagir, começando dentro da nossa própria casa antes de denunciar o que se passa na porta ao lado, na mesma rua, no nosso bairro, ou o sumo de limão tornar-se-á cada vez mais ácido e insuportável. (MRP)
publicado por planetamercuryii às 14:59
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Quinta-feira, 16 de Junho de 2005

A celebrarem 25 anos: IRON MAIDEN, esta noite no Pavilhão Atlântico

IM.jpgO grupo de Bruce Dickinson está de volta a Portugal.
Considerados por muitos uma verdadeira ‘lenda viva’ do heavy metal, os britânicos Iron Maiden regressam esta noite, ao palco do Pavilhão Atlântico, para mais uma jornada de peso que, decerto, reunirá a sempre fiel legião de fãs metálicos.
Formados em 1976, os Iron Maiden são um dos grupos pioneiros da denominada ‘new wave of british heavy metal’ e serviram de inspiração para muitas bandas de peso que lhes seguiram.
Não sendo a minha favorita dentro do género, reconheço-lhe o mérito.
Sem dúvida, uma oportunidade única!



publicado por planetamercuryii às 12:23
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Segunda-feira, 13 de Junho de 2005

«Até amanhã camaradas»

AC.jpg(1913-2005)
publicado por planetamercuryii às 18:01
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Quinta-feira, 9 de Junho de 2005

«O valor da experiência»

Portugal está a um pequeno passo do Mundial’2006.
Ontem, venceu a Estónia, por 1-0, em Tallinn, e agora basta-lhe vencer os três jogos que lhe restam em casa, contra os frágeis Luxemburgo, Liechtenstein e Letónia, para estar na Alemanha.
cristiano.jpg
Não foi uma exibição brilhante. Mas foi inteligente.
Portugal controlou sempre o adversário e não sucumbiu à pressão dos minutos finais. Aproveitou a sua maior experiência para gerir um resultado positivo e de grande importância. Figo voltou a provar que é uma mais-valia, bem secundado por Deco e Ronaldo. Com estes três jogadores em forma é difícil travar a equipa nacional.
E agora... FÉRIASSSSSS!!!!!!!
(Bem merecem...)



publicado por planetamercuryii às 10:36
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Quarta-feira, 8 de Junho de 2005

«A Primeira final»

aportuguesa_com_bandeira2.gif"A Estónia joga a vida, no sentido de que precisa de ganhar, e nós também jogamos a vida, já que um resultado positivo permite-nos respirar e ficar a salvo de um futuro percalço. É uma final, pois não queremos ficar dependentes dos outros", frisou o "nosso" Luiz Felipe Scolari.
Exagero? Quem sabe... pode até ser. Mas palavras como estas já surtiram por diversas vezes o efeito desejado...
Vamos lá... contra os canhões, marchar, MARCHAR!!!!!!!

publicado por planetamercuryii às 11:43
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Quarta-feira, 1 de Junho de 2005

1 de Junho - Dia mundial da criança!

dia_crianca4.jpg

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Dia Mundial da Criança não é só uma festa onde as crianças ganham presentes.

É um dia em que se pensa nas centenas de crianças que continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e discriminações (discriminação significa ser-se posto de lado por ser diferente - é sempre bom explicar, porque muita gente ainda não sabe quando está a discriminar alguém...).

Mas passando à história deste dia...

O primeiro Dia Mundial da Criança foi em 1950.
Tudo começou logo depois da 2ª Guerra Mundial, em 1945.
Muitos países da Europa, do Médio Oriente e a China entraram em crise, ou seja, não tinham boas condições de vida.

As crianças desses países viviam muito mal porque não havia comida e os pais estavam mais preocupados em voltar à sua vida normal do que com a educação dos filhos. Alguns nem pais tinham!

Como não tinham dinheiro, muitos pais tiravam os filhos da escola e punham-nos a trabalhar, às vezes durante muitas horas e a fazer coisas muito duras.

Não será então de estranhar que mais de metade das crianças da Europa não soubessem ler nem escrever... E também viviam em péssimas condições para a sua saúde.

Em 1946, um grupo de países da ONU (Organização das Nações Unidas) começou a tentar resolver o problema. Foi assim que nasceu a UNICEF.

Mesmo assim, era difícil trabalhar para as crianças, uma vez que nem todos os países do mundo estavam interessados nos direitos da criança.
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<p align="center"><img alt="dia_crianca4.jpg" src="http://planetamercuryii.blogs.sapo.pt/arquivo/dia_crianca4.jpg" width="185" height="173" border="0" /></p>Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Dia Mundial da Criança não é só uma festa onde as crianças ganham presentes.<BR><BR>É um dia em que se pensa nas centenas de crianças que continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e discriminações <B>(discriminação significa ser-se posto de lado por ser diferente - é sempre bom explicar, porque muita gente ainda não sabe quando está a discriminar alguém...)</B>.<BR><BR>Mas passando à história deste dia...<BR><BR>O primeiro Dia Mundial da Criança foi em 1950.<BR>Tudo começou logo depois da 2ª Guerra Mundial, em 1945.<BR>Muitos países da Europa, do Médio Oriente e a China entraram em crise, ou seja, não tinham boas condições de vida.<BR><BR>As crianças desses países viviam muito mal porque não havia comida e os pais estavam mais preocupados em voltar à sua vida normal do que com a educação dos filhos. Alguns nem pais tinham!<BR><BR>Como não tinham dinheiro, muitos pais tiravam os filhos da escola e punham-nos a trabalhar, às vezes durante muitas horas e a fazer coisas muito duras.<BR><BR>Não será então de estranhar que mais de metade das crianças da Europa não soubessem ler nem escrever... E também viviam em péssimas condições para a sua saúde.<BR><BR>Em 1946, um grupo de países da ONU (Organização das Nações Unidas) começou a tentar resolver o problema. Foi assim que nasceu a <a href="http://www.unicef.pt/">UNICEF</a>.<BR><BR>Mesmo assim, era difícil trabalhar para as crianças, uma vez que nem todos os países do mundo estavam interessados nos direitos da criança.<BR<BR>Foi então que, em 1950, a Federação Democrática Internacional das Mulheres propôs às Nações Unidas que se criasse um dia dedicado às crianças de todo o mundo.<BR><BR>Este dia foi comemorado pela primeira vez logo a 1 de Junho desse ano!<BR><BR>Com a criação deste dia, os estados-membros das Nações Unidas, reconheceram às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a:<BR>- afecto, amor e compreensão;<BR>- alimentação adequada;<BR>- cuidados médicos;<BR>- educação gratuita;<BR>- protecção contra todas as formas de exploração;<BR>- crescer num clima de Paz e Fraternidade universais.<BR><BR>Mas só nove anos depois, em 1959 é que estes direitos das crianças passaram para o papel.<BR><BR>A 20 de Novembro desse ano, várias dezenas de países que fazem parte da ONU aprovaram a <a href="http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Sabias&ID=203">"Declaração dos Direitos da Criança"</a>.<BR>Trata-se de uma lista de 10 princípios que, se forem cumpridos em todo o lado, podem fazer com que todas crianças do mundo tenham uma vida digna e feliz.<BR><BR>Claro que os Dia Mundial da Criança foi muito importante para os direitos das crianças, mas mesmo assim nem sempre são cumpridos.<BR><BR>Então, quando a "Declaração" fez 30 anos, em 1989, a ONU também aprovou a "Convenção sobre os Direitos da Criança", que é um documento muito completo (e comprido) com um conjunto de leis para protecção dos mais pequenos (tem 54 artigos!). Mas estão escritos de uma forma mais simples para todas as crianças os perceberem melhor - <a href="http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Sabias&ID=204">é só clicar aqui!</a><BR><BR><B>E para quem ainda não sabe, não custa lembrar: Esta declaração é tão importante que em 1990 se tornou lei internacional!</B><p align="center"> Por tudo isto, <BR>porque já fui criança, <BR>porque sou hoje mãe de uma criança, <BR>por todas as crianças do mundo, <BR> aqui fica o meu maior desejo: <BR>DEIXEM AS NOSSAS CRIANÇAS SEREM SIMPLESMENTE ISSO... CRIANÇAS!!!!!!


















publicado por planetamercuryii às 15:29
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